O caminho para o topo
- Rosier Alexandre
- 11 de abr.
- 2 min de leitura
Atualizado: 1 de jul.
"Nunca esqueça, nunca mesmo: tudo aquilo que focamos cresce."
Eu trabalho com gestão estratégica de pessoas, formando times através de treinamentos e palestras. Mas, nos fins de semana — e principalmente durante as férias — eu troco os sapatos sociais pelas botas de escalada. Escalar grandes montanhas é meu principal hobby. E, recentemente, alcancei o topo do Everest, a montanha mais alta da Terra.

No meu trabalho, o objetivo é ajudar as pessoas a descobrirem os seus próprios Everests — aquelas metas desafiadoras e ambiciosas que parecem distantes, mas são possíveis. Mais do que isso, ajudo a traçar estratégias inteligentes e viáveis para que essas conquistas saiam do papel e se tornem realidade.
O atual cenário brasileiro é, por si só, uma grande montanha. Cheio de obstáculos, tempestades e avalanches. Mas não se engane: essa montanha não é impossível de escalar. Muita gente vai chegar ao topo. Mas quem tiver os melhores planos estratégicos, com foco, preparo e resiliência, chegará lá antes — e mais forte.
Infelizmente, muitos líderes têm se deixado levar pelo desânimo. Mas eu afirmo com convicção: essa é uma péssima escolha. Aliás, para mim, isso nem pode ser considerado uma opção. Um líder precisa ser fonte de possibilidades, mesmo em tempos difíceis. Deve apresentar ferramentas, planos e caminhos — não mais problemas.
O papel do líder é inspirar, traçar metas ousadas e guiar a equipe rumo ao topo.
Você precisa identificar os problemas, claro. Mas mais do que isso, deve focar nas soluções. Tudo aquilo que focamos cresce. Então, use o seu tempo e energia para superar os desafios. Foque no que vai te levar adiante. É isso que vai garantir sua chegada ao topo.
A jornada é difícil, mas o topo é possível. Com liderança positiva, estratégia clara e coragem para continuar subindo, você e sua equipe podem conquistar qualquer Everest — profissional ou pessoal.
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